Figura 1
Ao ordenar os
dados observamos a nítida formação de 4 grupos de amostras abaixo listadas:
Figura 2
Ao
confrontar algumas características podemos produzir uma tabela classificando
estes fatores de influência (Figura 3):
Figura 3
Tanto
o escalonamento multidimensional (MDS) da Figura 1 como o grafo da análise dos
componentes principais (PCA) apontam para a formação dos grupos já assinalados
(Figura 4).
Figura 4
O
que se percebe é que as dimensões das poças, o tipo de vida dos organismos
herbívoros, a posição da poça em relação à maré (supra ou meso litoral)
caracterizou cada poça avaliada (Figura 4) e provavelmente a composição da
flora ficológica do local.
Embora
os dados apontem para cada item medido, as amostras terem sido pontuais, e por
não terem sido analisadas de forma ortogonal, ficou impossível fazer uma
afirmação da magnitude de cada característica em comparação com as outras.
Como
exemplo:
1.
Se o momento da amostragem ocorreu em períodos de
sucessão diferentes em cada poça, além de outros.
2.
Podemos observar a grande presença de populações
de cianobactérias ou diatomáceas bentônicas (principalmente nas poças do supra
litoral) que ocorrem em períodos iniciais de sucessão, e as poças que as
apresentam podem estar neste início de processo ou em um ambiente exposto a um
stress ambiental muito grande.
3.
A grande diversidade do grupo 3 pode ser explicada
pelo acesso mais fácil de propágulos e esporos de espécies fora da poça de
maré.
4.
Produzindo um PCA com as espécies presentes os
mesmos 4 grupos se apresentam (Figura 5).
Figura 5
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